Transgénicos e a saúde
Existe um consenso por parte dos investigadores, de que não existe risco zero nos transgénicos. Porém os organismos geneticamente modificados tem sido muito discutido ultimamente. Mas as pesquisas sobre o assunto não têm sido suficientes, e é por isso que não se pode tirar conclusões dos problemas que poderão causar este tipo de alimentos.
A produção de transgénicos têm vindo a aumentar e actualmente, já se encontram estes produtos nas prateleiras dos supermercados. Contudo ainda não existem certezas sobre as consequências do seu consumo.
Entre os principais riscos da inserção de um ou mais genes no código genético de um organismo está a produção de novas proteínas alérgicas ou de substâncias tóxicas não identificadas em testes preliminares. Foi o que sucedeu por exemplo em 1989, nos Estados Unidos, quando consumidores de um complemento alimentar contendo triptofano produzido por bactérias transgénicas adquiriram a síndrome de eosinofilia-mialgia, provocando a morte de 37 pessoas e a invalidez a outras 1500. O facto é que os testes realizados antes da deliberação para consumo tinham demontrado " equivalência substancial", ou similaridade na composição do produto nao transgénico. O que os engenheiros genéticos não previam era que, com a alteração genética, as bactérias começassem a produzir um novo aminoácido (unidade da proteína) extremamente tóxico, como ocorreu.
Por outro lado um dos objectivos da introdução dos transgénicos no mercado, é combater certas carências vitamínicas que muitos países subdesenvolvidos passam, dado a sua alimentação pouco variada. Isto através do melhoramento de plantas, no sentido de conseguir que uma determinada planta, por exemplo, produza um certo nutriente, como é o caso do arroz dourado que têm níveis de vitamina A (beta-caroteno) do que a sua espécie não trangénica.
A produção de transgénicos têm vindo a aumentar e actualmente, já se encontram estes produtos nas prateleiras dos supermercados. Contudo ainda não existem certezas sobre as consequências do seu consumo.
Entre os principais riscos da inserção de um ou mais genes no código genético de um organismo está a produção de novas proteínas alérgicas ou de substâncias tóxicas não identificadas em testes preliminares. Foi o que sucedeu por exemplo em 1989, nos Estados Unidos, quando consumidores de um complemento alimentar contendo triptofano produzido por bactérias transgénicas adquiriram a síndrome de eosinofilia-mialgia, provocando a morte de 37 pessoas e a invalidez a outras 1500. O facto é que os testes realizados antes da deliberação para consumo tinham demontrado " equivalência substancial", ou similaridade na composição do produto nao transgénico. O que os engenheiros genéticos não previam era que, com a alteração genética, as bactérias começassem a produzir um novo aminoácido (unidade da proteína) extremamente tóxico, como ocorreu.
Por outro lado um dos objectivos da introdução dos transgénicos no mercado, é combater certas carências vitamínicas que muitos países subdesenvolvidos passam, dado a sua alimentação pouco variada. Isto através do melhoramento de plantas, no sentido de conseguir que uma determinada planta, por exemplo, produza um certo nutriente, como é o caso do arroz dourado que têm níveis de vitamina A (beta-caroteno) do que a sua espécie não trangénica.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home